Feliz ano novo, pessoal!
Percebi que a retrospectiva de 2016 causou uma pequena confusão em leitores novos, então vou explicar um pouquinho para esclarecer as dúvidas.
Desde 2016 eu tenho o costume de fazer um especial de ano novo composto (normalmente) por dois posts: Adeus ano velho e Feliz ano novo. No segundo eu estabeleço metas para o ano e no primeiro eu faço uma retrospectiva retomando aquelas metas presentes no primeiro post do ano. Na retrospectiva do ano passado eu notei que algumas pessoas acharam que aquelas eram minhas metas para 2017, mas eu estava apenas retomando as feitas para 2016, mesmo.
Quem quiser ver mais desse especial, pode só entrar na tag. Aviso aos navegantes: não é uma boa ideia ler o de 2012. Não me façam dizer i told you so.
Agora vamos ao que interessa.
Essa lista de meta foi bem mais complicada do que as antigas. Todo ano esses dois posts ficam prontos em meados de dezembro, porque eu sou a mulher mais ansiosa do mundo e não aguento esperar até a virada pra começar a pensar no ano seguinte. Acho que 2016 foi tão cansativo e pesado que eu passei tempo demais descansando e esqueci que o dia de amanhã ia chegar.
Fiquem com minhas lindas metinhas para o que eu espero ser o melhor ano da minha vidinha.
1. Positividade
2. Falar menos, fazer mais
3. Não deixar que a ansiedade pré-vestibular me consuma
4. Não desistir de nada em função do vestibular
5. Me divertir
Decidi deixar simples porque sei que coisas concretas demais não fazem a devida diferença. Você pode ler x livros, beber y litros de água por dia e fazer cronograma capilar; nada disso vai contar. Não é disso que você vai lembrar daqui a 10 anos, quando resolver pensar nos tempos antigos.
Uma coisa que 2016 me ensinou (talvez um pouco tarde demais), é que experiências contam muito mais do que coisas cotidianas. Aquelas horas que você passava na cadeira na aula, e as conversas que você tinha todas as manhãs com as mesmas pessoas, infelizmente, não vão ficar pra sempre. O retiro que vocês fizeram no meio do ano vai. O voluntariado de janeiro vai. A viagem de novembro vai.
A gente passa tempo demais tentando construir memórias no dia a dia, mas as memórias que ficam são as que a gente faz sem querer querendo. São as experiências diferentes, justamente o que sai do cotidiano, que nos marcam pra sempre.
Não vou colocar como uma meta, mais como algo que eu espero para esse ano: simplicidade. Que a gente possa fazer o que está no nosso alcance e não tente ultrapassar nossos limites.
Um bom 2017 a todos!