domingo, 29 de dezembro de 2013

Adeus ano velho...

E cá estou eu, entrando no maravilhoso clima de fim de ano!

Ano passado, eu fiz dois posts de fim de ano - um falava um pouco sobre 2012, e outro tinha minhas metas para 2013. Pensei em fazer a mesma coisa esse ano (depois foi contar quantas vezes eu disse a palavra "ano" nesse post, ai senhor), mas como não seria tão legal, resolvi mudar um pouco o esquema. 
Também serão dois posts, mas com finalidades diferentes. O primeiro (esse, no caso), terá uma rápida análise de 2013 trazendo as metas do post do ano passado e apontando o que eu consegui realizar e o que foi esquecido durante esses 365 dias. No próximo post, que eu espero escrever na primeira semana de janeiro, estarão as metas para 2014. Todo mundo entendeu? Sim. Então prossigamos.



1. Ler mais livros do que eu li esse ano.
Como foi dito naquele post, eu só li 12 livros durante 2012. Para a minha surpresa (ainda bem!), esse ano eu consegui passar o número antigo. Bom, foram só 3 livros a mais, mas nenhum foi releitura! Ou seja, 15 livros novos foram adicionados ao meu perfil no Skoob! ♥
Ah, isso sem contar os que eu larguei na metade, cerca de quatro... Ok, acho que isso acabou de queimar o meu filme.

2. Largar essa mania chata de abandonar as fanfics quando estão na metade.
Essa meta foi mais ou menos cumprida. Abandonei uma fanfic esse ano - não estava na metade, em minha defesa -, mas acho que foi recompensada com a que eu voltei a escrever, algumas oneshots e uma short-fic de 5 capítulos (QUE EU TERMINEI!!), né? Não? Ok, meta é meta, e essa eu infelizmente não pude cumprir. Vai pro post do ano que vem.

3. Estudar muito, mas muito mais.
Não coloquei nem em itálico porque eu estudei igual ao ano passado. Que vergonha de admitir isso na internet...
4. Aprender a controlar essa TPM abusiva.
Nada a declarar (de novo).

5. Passar o ano novo de preto.
Não rolou, e ainda deu briga.



Dois mil e treze foi um péssimo ano. Não foi tão ruim quanto 2012, mas certamente foi pior do que eu esperava. Pedi por um ano que não me desapontasse, e certamente não foi isso que eu consegui.

Encerro este post fazendo um quot de algo que eu disse ano passado. Dois mil e quatorze vem aí. Que este não me desaponte.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Quatro meses

Olá!

Adivinhem só quem voltou, quatro meses mais tarde? Sim, eu! Posso até estar quatro meses atrasada para postar, mas isso significa que eu também estou quatro meses mais inteligente, quatro meses mais velha, quatro meses mais madura e quatro meses com a mesma falta de criatividade de sempre.

Ok, agora falando sério. Quanta coisa pode acontecer em quatro meses, né? Não que muitas coisas tenham acontecido comigo - apenas algumas percepções sobre a vida terrena, nada fora do comum -, mas, poxa, quatro meses é tanta coisa, se você parar pra pensar! Em quatro meses eu conheci duas séries novas, ri muito, chorei muito (na maioria das vezes era de rir, fiquem frios), escrevi muito, pensei muito. Em quatro meses eu vi meu trimestre acabar, e depois vi meu ano acabar. Há quatro meses percebi que provavelmente sentiria falta de estar na escola quando entrasse de férias, mas agora, quatro meses depois, notei que não podia estar mais errada.

Em quatro meses eu mudei minha opinião um milhão de vezes. Respirei várias vezes, pisquei várias vezes. Meu coração bateu muito. Meus neurônios realizaram várias sinapses (acho), e minhas hemácias foram "trocadas". Aliás, sabiam que as hemácias vivem por apenas quatro meses? Isso quer dizer que, há quatro meses atrás, uma hemácia nascia. Hoje, ela está morrendo.

E esses quatro meses passaram voando. Eu estava tão preocupada em passar de ano (ainda bem que essa é a minha única preocupação...) e poder assistir Grey's Anatomy sem culpa, que não vi o tempo passar. Acho que quase não prestei atenção.

Quatro meses se passaram, e hoje falta apenas um dia para a véspera de Natal. Dois para o Natal. Oito para o ano novo. Quinze para Agents of S.H.I.E.L.D e Pretty Little Liars voltarem do hiatus. Dezesseis para o aniversário da minha irmã. Quarenta e dois para o aniversário do meu pai e para as aulas voltarem. Cinquenta e seis para o meu aniversário. E o tempo continua correndo. E eu continuo sem ver.


... Acho que era só isso. Não estava nos meus planos pirar tanto sobre esses quatro meses, mas acho que eu me empolguei rs. Só passei para dar um oizinho, avisar que estou viva, continuo linda, mudei o layout do blog (e o cabeçalho fui eu que fiz. Estava assistindo O Rei Leão [em HD, porque eu finalmente achei para baixar] e me veio essa ideia. Não ficou tão bom, mas o que vale é a intenção, né?) e pretendo aparecer antes do ano novo. 

Feliz Natal, queridos! Que o Papai Noel lhes dê muitos presentes bonitos e que suas mães façam uma ceia muito gostosa, porque a minha já está preparando a nossa (e eu espero que fique tão bom quanto acho que vai ficar). Se eu não fizer nenhum post estranho para o ano novo tipo os do ano passado, então tenham uma boa virada de ano e um ótimo 2014!

Até mais.

sábado, 24 de agosto de 2013

Sei lá

Eu não sei com que frequência aparecer no blog. Geralmente, venho aqui quando uma ideia brilhante me ilumina e eu consigo escrever um post decente que eu sei - ou espero - que vocês vão gostar. Ou quando minhas amigas-leitoras me perguntam se eu vou demorar muito para escrever mais alguma coisa, porque elas estão cansadas de esperar.
De uma forma ou de outra, eu acabo enrolando mais do que o esperado para finalizar o texto e demoro mais uns três ou quatro dias para postar. Sabiam disso? Que eu levo três ou quatro dias para fazer um post, enquanto que levo cerca de uma hora (contando com as pausas para comer e responder minhas mensagens no skype/whatsapp) para escrever um capítulo de oito páginas da minha fanfic?
A primeira pausa acabou de acontecer. Com a maior cara de pau do mundo, suspirei profundamente, pisquei três vezes encarando o título do post e fechei a aba, indo ler qualquer coisa pra ver se esquecia que tinha começado esse texto. Talvez seja por isso que eu apareça tão raramente. Não consigo manter as palavras fluindo por muito tempo.

Eu diria que não sei mais escrever. Mas como não dá para desaprender algo que nunca soubemos, acho que i finally realized that nunca soube escrever e nunca saberei. E preciso admitir isso antes que seja tarde demais.

Mas a gente não precisa saber fazer algo para amar, né? Quer dizer, eu sou simplesmente apaixonada por desenhos, e consigo gastar meu final de semana inteiro assistindo qualquer desenho bobinho (especialmente os que falam sobre magia, fadas e/ou bruxas), mesmo sabendo que jamais serei capaz de fazer um fanart sequer. E eu também amo ler, mesmo sabendo que jamais serei capaz de escrever um livro bom e que fique pra sempre marcado na memória das pessoas.

Sei lá... Não precisa ser japonês pra amar sushi. E nem chinês pra amar yakisoba. E nem norte-americano pra gostar dos filmes de Hollywood. E nem super velho pra gostar dos Beatles, e nem super baby pra gostar de assistir desenhos. Acho que a gente tem de tudo dentro de si, sabe? No fundo, bem lá no fundo, a gente gosta de tudo. Mas não dá pra amar absolutamente tudo que existe, então a gente separa as coisas em caixinhas de likes e dislikes. E com as habilidades é a mesma coisa. A gente sabe fazer de tudo, mas teve que separar as coisas em I can e I can't. Infelizmente, eu coloquei o "escrever" em I can't. Uma pena. Quem sabe na próxima vida?


Esse post está completamente sem pé nem cabeça. Por isso não posso ser escritora, meus caros e minhas caras: eu não sei fazer um texto em que prevaleça sempre o mesmo assunto, do início ao fim. Começo falando de unicórnios e termino falando da fome no mundo. Eu sou assim. São muitas ideias passando por uma cabeça muito pequena, e dou meu máximo para filtrá-las todas. Algumas ideias boas ainda ficam perdidas pelo meu cérebro, berrando com indignação "ei, por que você não me escolheu?". Essas ideias eu deixarei para minha próxima volta ao Entrelinhas - que também vai ser quando eu vou mudar esse layout. Verde não me apetece. Que coisa irônica vinda de uma coxa branca, não é mesmo?

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Não é medo. É proteção.

Eu não lembro quando começou. Acho que foi quando eu era bem menor, uns seis ou sete anos, e estava tendo pesadelos constantes. É, talvez tenha sido mais ou menos por aí.

Momento confissão: eu tenho medo de escuro. E não me envergonho disso (ao menos, não mais). Porque uns tem medo de palhaços, alguns de altura, uns tem claustrofobia, conheço gente com medo de aranha, cobra, barata, medo de perder os pais, medo de ser assaltado, medo de não passar na prova, medo de avião, medo de moto, medo de filmes de terror... E eu tenho medo de escuro. Simples.

Mas quem nunca sentiu medo de escuro? Quem nunca estava na sala vendo tv quando a luz acabou, e ficou sozinho no escuro no frio sentindo que um milhão de monstros apenas aguardam para atacar? Quem nunca teve que voltar no escuro pro quarto, porque a luz poderia acordar seus irmãos e não sabia onde pisava?

Eu detesto o escuro pela insegurança que ele me traz. Gosto que tudo seja claro pra mim. Gosto de poder ver onde eu estou, se vou passar por cima de algo e cair de cara no chão, se tem alguém bloqueando meu caminho. Eu prefiro conseguir enxergar o que está distante de mim, prefiro poder ter "o controle". Quando falta energia (ou quando eu apenas não posso acender a luz), parece que eu não tenho mais o controle. Eu não sei nem onde estou pisando!

Então, quando me dizem que é bobagem ter medo de escuro, eu apenas respondo: não é bobagem, é proteção. Afinal, é muito mais difícil os monstros me atacarem quando eu posso enxergar, não?

domingo, 12 de maio de 2013

Happy Lilian's day

Harry suspirou, cansado, e se jogou na cama. O dia havia sido intenso no Ministério, e ele precisava de uma boa noite de sono.

— Querido? – Gina colocou uma de suas mãos delicadas no ombro do marido, como se não soubesse se ele estava dormindo ou acordado. – Minha mãe nos convidou para almoçar lá na Toca com as crianças amanhã. É dia das mães, sabia?

— Pensei que fosse um feriado trouxa. – ele falou.

— Você fala isso todos os anos. Não são só os trouxas que tem mães, Harry. – ela respondeu, e imediatamente se sentiu mal. Ás vezes precisava fazer um esforço para se lembrar que não havia dia das mães para ele.

Harry assentiu, não querendo começar outra discussão, e saiu do cômodo.

Caminhou até o quarto de Lílian, onde ela dormia tranquilamente. Aproximou-se da filha, com cuidado para não fazer nenhum barulho, depositou um beijo em sua testa e murmurou boa noite, filha, enquanto apagava o abajur azul e fechava a porta.

Depois, foi para o quarto de Albus e James, que estavam pulando na cama e brincando de guerra de travesseiros. Os dois não tomavam jeito.

— Chega, está na hora de dormir. – Harry falou, mas um sorriso singelo surgia em seus lábios. – Amanhã nós vamos almoçar na avó de vocês.

— Amanhã é dia das mães, né? – perguntou o mais velho.

— É sim. – o pai disse, indo até os filhos e repetindo o mesmo ritual que fizera com Lílian. – E, por isso, quero os dois de pé bem cedo para arrumarmos a casa e prepararmos um café da manhã enorme pra sua mãe. Ela merece.

— Merece mesmo. – concordou Albus.

Harry apagou a luz do quarto e fechou a porta, torcendo para que os dois dormissem rapidamente.

Ele caminhou até seu pequeno escritório, onde pegou o álbum de fotos de seus pais que Hagrid lhe dera.

Sim, ele guardara o álbum todo esse tempo.

Sentou-se na poltrona e abriu numa página aleatória. Havia uma foto de Lílian e James dançando. Ele sorriu, lembrando de sua última dança com Ginny. Não fazia tanto tempo.

De vez em quando, Harry se pegava pensando no “e se”. E se Voldemort nunca tivesse existido? E se James e Lílian não tivessem se sacrificado para salvar o filho? E se eles ainda estivessem vivos, respirando e sorrindo?

Como teria sido a vida de Harry se ele não tivesse morado tantos anos com os tios?

Virou mais algumas páginas, e achou uma foto de Lílian sozinha, sorrindo e cantando alguma música que ele não conseguia distinguir. Uma lágrima grossa escorreu por seu olho. Como ele poderia sentir tanta falta de um sorriso que mal chegou a ver?

Que nem uma criança, Harry abraçou o álbum, tentando segurar as lágrimas que insistiam em escorrer. Mais um dia das mães que ele não comemoraria, pois não havia motivo.

Olhou para a foto novamente, tentando controlar o choro.

— Feliz dia das mães, mamãe.







P.s.: esse conto é meu, baseado em Harry Potter, e só foi postado aqui e no Nyah! Fanfiction. Se vocês encontrarem em qualquer outro lugar, me avisem.
Feliz dia das mães! 


[Edit]
Eu não sei se eu choro ou se eu choro, mas: http://www.facebook.com/photo.php?fbid=540445892664751&set=a.403730586336283.85803.403722576337084&type=1
Obrigada!
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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Fácil, né, fera?

Sabe, se tem uma coisa que me irrita para demais - fora falsidade e vizinhos que estacionam o carro na frente da minha casa - é quando falam que teatro é fácil.

Acho que as pessoas não deviam cutucar a onça com vara curta. Quer dizer, é muito óbvio que eu tenho experiência suficiente no teatro (cinco anos completos) para poder fazê-los engolir todos aqueles argumentos ridículos - "teatro é só decoreba", "é bem mais fácil fazer teatro do que jogar futebol", "teatro qualquer um consegue fazer, quero ver jogar que nem o Neymar" -, mesmo que a educação não me permita. Então porque elas cutucam? Não temem o perigo, não?

Quando meus amigos vem me falar que teatro é puro decoreba de texto, eu juro que minha única vontade é dizer: "Sim, isso que o Alan Rickman faz é decoreba mesmo". Mas eu fico quieta. Por quê? Porque eu sei que a educação deve falar mais alto, e eu calo a boca.

Porém agora eu não preciso calar a boca, né? Tecnicamente, eu estou teclando, e não falando. Né?

Então eu vou fazer uma listinha pras feras que dizem que teatro é fácil. É a vez delas calarem a boca.


Quatro anos?

Uma faculdade de artes cênicas (basicamente ensina tudo sobre as "artes em cima do palco", e isto inclui o teatro) dura, em média, oito semestres/periodos - ou seja, quatro anos. Se teatro é puro decoreba, porque precisamos de quatro anos de faculdade para sermos considerados profissionais?


Teoria? Psicologia?

De acordo com o Guia do Estudante da revista Abril online, o estudante de artes cênicas precisa ter aulas teóricas (para os leigos: precisam ficar algumas horas sentados numa cadeira dura e desconfortável ouvindo, lendo e anotando o que os professores mandam. Como na escola, só que bem mais legal) da história da arte, filosofia, psicologia, literatura dramática e outros. Se teatro é tão fácil, pra quê os estudantes precisam estudar tanto?


Pós-graduação?

Pensaram que eu ia parar por ali? Não. Não estava nos meus planos. A faculdade federal do Rio de Janeiro (UNIRIO) tem um programa de pós-graduação em artes cênicas (que você pode conferir aqui) para especialização/formação de professores de artes cênicas. Por favor. Como se o teatro precisasse ser ensinado... Ah, não, pode ignorar esse pequeno tom de ironia. Juro que não foi proposital.

Três anos de experiência mais doze de vida vezes sexta série igual...?

Eu sei que muitos vão dizer "teatrinho de escola não conta", mas eu vou falar mesmo assim.
Minha escola disponibiliza um "curso" de teatro, que conta com quatro fases (as aulas só acontecem duas vezes por semana, quase me esqueci de dizer isso):

Teatro 1: é onde a maioria começa "sua jornada artística" e também onde se encontram os atores que tem entre 7 e 12 anos. Começa um pouco depois das aulas da tarde acabarem (18h) e tem cerca de 1h40 de duração. É o teatro mais "básico", por ser o ponto de partida, e onde fazemos menos peças e temos menos participações. Sem querer desmerecer ninguém, mas são poucas as pessoas que, caso tenham a opção de escolher, vão optar por entrar no teatro um.

Teatro 2: começa ás 10h30 e vai até 12h10, se não me engano. Não é tão básico quanto o teatro um, e a maioria das pessoas que estão aqui tem um ou dois anos de experiência. Boa parte da galera empaca aqui durante, mais ou menos, três anos, pois é o único turno na parte da manhã e única opção para quem estuda de tarde e tem preguiça de ficar depois da aula (tipo eu, risos). Se você começou na primeira série e fica até a quarta série estudando de tarde, vai ficar no teatro 2 durante três anos. Não tem tantas participações, mas já exerce papeis mais importantes (eu no meu segundo ano de teatro dois fiz a abertura da peça DEZ [falei sobre ela aqui] e uma peça-minúscula-de-dez-minutos chamada Palhaços, que era mais uma atração pro público não fugir enquanto o Grupo se preparava para a apresentação. Ou, como meu professor chamou, "abertura do Encena Santa [acho que é tudo junto assim]").

Teatro Intermediário: começa 13h30 e vai até 15h10. Quando eu estava no intermediário, tudo o que fiz foi participar da Coroação de Maria (quem aqui estuda em colégio católico e sabe do que estou falando?) e só, mas hoje é praticamente igual ao Grupo. É a mesma coisa que o teatro 2, mas com o bônus de ser o último estágio antes do Grupo de Teatro. Se você entrou no intermediário com 11 anos e faz teatro desde os 8 ou 9, então no ano seguinte está liberado para ir pro Grupo. Duas vezes por semana.

Grupo de Teatro: começa ás 15h20 (era para ser h30, mas a gente sempre estava lá muito antes da aula começar, então...) e termina ás 17h10. O grupo é o top da parada, que faz a Coroação de Nossa Senhora, participa do Encena Santa e faz apresentações fora do colégio. Todos que fazem teatro tem como objetivo alcançar o grupo. Antes esse estágio era o que tinha mais privilégios, mas agora o intermediário é quase um segundo grupo (só que não faz apresentações fora, mas o resto...) então nem tem tanta graça. Era nesse nível que eu estava no ano passado.

Agora, me digam: se teatro é tão fácil, então porque um teatro de escola tem tantos níveis e exige alguns anos de experiência para poder atingir o grupo?




Acho que já tá na cara que teatro não é nada fácil, então eu fico por aqui. Queria apenas dizer que infelizes são os que não tem a experiência prazerosa de apresentar uma peça. Realmente, eles não sabem o que estão perdendo.

Eu até diria mais, mas machuquei o dedo e ele está latejando um pouquinho (oh, você por aqui, sarcásmo?). Talvez eu volte semana que vem. Não sei.

P.s.: qualquer erro, me avisem pelos comentários. Não está that easy escrever com o dedo assim.

sábado, 12 de janeiro de 2013

Nineteen...

Hola, que tal?

Eu acho que desaparecer desse negócio virou um costume. É incrível como eu gosto de fazer isso (por mais que entre no Blogger todos os dias para ver quando tem post novo nos outros blogs muito mais legas que o meu, rs rs). Ok, talvez eu não goste. Mas é que, ah. Postar dá muito trabalho, e eu tenho muita preguiça.

Aliás, falando em preguiça, preciso mudar esse blog imediatamente. Preto plus branco plus azul é uma combinação extremamente cegante. Aposto que todo mundo que entra no blog achando que é o máximo, super legal, que fala sobre coisas ultra interessantes (o que é verdade, né?), foge assim que a página termina de carregar. Esse bg preto me dá uma preguiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiça de ler.

Ok, mas não é sobre isso que eu vim falar.

Vim reclamar desse mês chato called janeiro, que só não é mais insuportável pois temos Pretty Little Liars toda terça feira (Mona-Mania daqui três dias, amores). 

Janeiro é o mês mais chato de todos, e nem neguem. Principalmente com esse climinha chato que minha cidade tem (hoje resolvi dar banho no Sirius, e ele ficou ainda mais fedido... Conto essa história depois). Chove, chove, chove e quando tem sol a piscina está TÃO SUJA que a gente evita passar perto. Depois que Natal/Ano Novo passa, a maioria das pessoas volta para casa e espera, (not so) pacientemente, que algo mágico e extremamente interessante aconteça além de passar o dia todo vendo filmes no telecine. Claro que não acontece. Eu estou tentando falar com minhas amigas desde o começo de dezembro, mas tá todo mundo viajando e eu fiquei sozinha, completamente alone, tendo como companhia apenas um monstrinho em formato de cachorro. O Sirius. Depois posto uma foto dele.

Janeiro é parado, sabe? Principalmente em comparação com dezembro. Se tem feriado eu não me importo, não tem aula para perder, né? Os feriados são inúteis. Os dias de chuva são extremamente inúteis (e frequentes). As conversas no msn para tentar combinar algo com os coleguinhas são tão inúteis quanto rinite. O tédio é inútil. Janeiro é inútil.

Me perdi no meu próprio raciocínio.

Ai, janeiro. Você está derretendo os meus dois neurônios que restaram. Para com isso, cara, daqui vinte e dois dias eu volto para a escola. Eu preciso dos meus neurônios.

Ou não.

Enfim.

O bom é que faltam apenas (AP-EN-AS) dezenove dias para esse mês insuportável acabar. Viram, por isso o título do post! Posso ser burra, mas meus posts tem lógica. Ou não.

Ah, é, a foto do Sirius:

Eu não sei quando volto. Espero retornar ainda em janeiro, mas sei lá. Sou imprevisível. É. Sou uma caixinha de surpresas. Uma bem bonitinha e cheia de símbolos do infinito, que é meu símbolo preferido (um dia eu explico isso).

Saudades de quando o Sirius era cheiroso e pequeno e inofensivo.